E o Adeus é sempre triste,
porque não é o ínicio de nada.
Mas é começo do resto.
Um Eu errante, um Eu descalço, Caminhando pelas farpas de um caminho doce, De cheiro azul... azul celeste. De língua de fora, arfando o ar rarefeito, Sem medo de nada, sem tristeza seguida. Vagueio cansada, mas cheia de mim, Que o azul é celeste, e o caminho é doce.